As aparições da Virgem Maria em Medjugorje são para toda a humanidade. Mas a humanidade respondeu a graça como deveria ? O vidente Ivan Dragicevic coloca esta e outras perguntas, mas deixa aberta a resposta, em uma palestra retrospectiva dos 30 anos das aparições. Ivan anuncia também “mudanças físicas no mundo” e diz que a humanidade se encontra em um grande cruzamento antes de um novo futuro.
Um Ivan diferente do seu costumeiro estilo de testemunho, enquanto fazia uma palestra sobre o 30º aniversário das aparições da Virgem Maria. Enquanto falava do grau de acolhimento das mensagens da Virgem, um tema que frequentemente cita, tornava-se também insolitamente profético:
“Estas aparições de Nossa Senhora são um cruzamento para a humanidade. Mas o quanto somos conscientes das mensagens ? Chegam ao nosso coração ? As vivemos ? Por trinta anos, se pode dizer, temos tido uma mensagem diária de Nossa Senhora. Podemos viver estas mensagens durante toda a nossa vida ?
“Por alguns anos recebemos uma mensagem a cada quinta-feira e em seguida uma vez ao mês. Porque ? Nossa Senhora estava nos dando mais tempo para compreender cada mensagem. É importante usar bem o nosso tempo para vivê-las.”
Tornando preciso de que aquilo que estava para dizer não se referia aos dez segredos confiados pela Virgem Maria aos outros videntes, Ivan continuou o seu discurso assim:
“Muitos peregrinos, também sacerdotes, não entendem porque Nossa Senhora vem todos os dias, o que Ela tem para me dizer e o que eu tenho a dizer a Ela todos os dias. Devo dizer-lhes que falamos muito! Um dia, quando todas as coisas forem reveladas, se compreenderá, os seus olhos se abrirão. Quando virmos as mudanças físicas que acontecerão no mundo, compreenderemos porque Ela vinha todos os dias.”
“O tempo que temos adiante é de grande responsabilidade. Cada um de nós é responsável. Cada família é responsável. Devemos guiar as nossas famílias espiritualmente e basear a nossa vida no Evangelho. Praticar aquilo que o Evangelho ensina. Esta é a mensagem de todos estes 30 anos. Não é uma novidade, a sabemos pela Igreja. Mas nós não a vivemos. Nossa Senhora nos convida a sermos responsáveis.”